Curiosidades

Neste espaço apresentaremos as mais diversas curiosidades sobre trânsito que, além de entreter, promove novos aprendizados.

 

Semáforo led1- Quando e onde surgiu o primeiro semáforo?

Também conhecido por sinal, sinaleira, farol, os primeiros equipamentos para controlar o trânsito surgiram em Londres, no século XIX .

A palavra em si foi criada na Grécia antiga – com a junção dos termos sema (sinal) e phoros (que leva) – para dar nome a uma sistema utilizado para transmitir mensagens por tabuletas. Demorou mais de um milênio para surgir o semáforo como o conhecemos: um dispositivo para controle de tráfego. Foi nas esquinas movimentadas de Londres, em 1868, que se instituíram lanternas verdes e vermelhas para organizar o fluxo de carruagens e pedestres.

A utilização dos mesmos sinais com luzes elétricas, por sua vez, teve início em 1914 na cidade de Cleveland, Estados Unidos. As luzes eram controladas por guardas que se revezavam no local. Em 1917, a luz amarela foi acrescentada aos sinais de trânsito de Detroit, no mesmo país – e o sinaleiro automático, que dispensava a operação manual, surgiu na década seguinte. Já o primeiro registro da utilização de luz vermelha para sinalização data de 1806, em um farol na costa britânica.

Pouco depois, os navios começaram a usá-la e, em seguida, foi a vez das ferrovias. A cor foi escolhida por um motivo prático: ao realizar testes de transparência com vidros coloridos, o engenheiro Robert Stevenson, responsável pela construção do tal farol, descobriu que o vermelho era o que deixava passar mais luz.

Leia mais em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/quem-inventou-o-semaforo/

 

Sinalização semafórica2- Porque o semáforo é verde, amarelo e vermelho?

"A razão das três cores universalmente aceites é muito simples. O vermelho representa na natureza uma cor de aviso, alarme ou perigo da qual se servem muitos animais para afugentar os seus inimigos; esta cor tem o mesmo significado para os seres humanos. O maior contraste com o vermelho é a sua cor oposta, o verde. A teoria das cores enuncia que ambos, vermelho e verde, são complementares pois, num disco de cores, estão diametralmente dispostos." (wikipedia, ago/20).

Em quase todo o mundo, há uma “língua” na qual nós somos fluentes: as cores do semáforo. Não importa onde estamos ou para onde vamos, sabemos que o vermelho indica parar, amarelo significa diminuir a velocidade e o verde, seguir em frente. Mas quem criou esse código e como ele se disseminou por todos os países?

Desde as civilizações romanas, mais de 2 mil anos atrás, o vermelho foi usado como sinônimo de “atenção!”. Em meados de 1830, a cor passou a indicar que os ferroviários ingleses deveriam parar os trens, enquanto o branco sinalizava que o maquinista poderia continuar o percurso.

Porém, um acidente fez com que a cor branca fosse retirada desse sistema. A lente do farol vermelho caiu em determinado trajeto, deixando somente a luz clara à mostra. Sem conseguir identificá-la, dois trens colidiram. A partir daí, o branco foi substituído pelo verde, mais visível.

 

 

SemáforoAinda no século 19, o grande fluxo de carruagens fez com que o semáforo dos ferroviários servisse de inspiração ao engenheiro John Peake Knight, que implantou um sistema parecido nas cidades. Um policial ficava manuseando os indicadores coloridos por meio de placas de dia e com sinais luminosos à noite, pois o sistema ainda não era automático e precisava ser mais rápido do que o dos trens. Não deu muito certo: o gás que alimentava o luminoso certa vez explodiu, ferindo o guarda que segurava o objeto.

Foi só em 1917 que o policial norte-americano e inventor Willian Potts implantou em Detroit o semáforo automático com as três cores que conhecemos hoje. Potts viu a necessidade de acrescentar o amarelo como “cuidado!”, porque percebeu que ao passar do verde para o vermelho não dava tempo suficiente de “frear” as carruagens.

E os daltônicos? Quem não consegue diferenciar muito as cores distingue os comandos pela ordem, que é a mesma na maior parte do mundo: embaixo, onde fica o verde, indica que o motorista pode continuar seguindo o caminho; no meio, o amarelo, diminuir a velocidade; e o de cima, o vermelho, é hora de parar.

https://revistagalileu.globo.com/Tecnologia/noticia/2020/01/por-que-o-s…

 

 

 

Radares3- Porque os radares de trânsito ganharam o apelido de "pardais"?

O apelido surgiu na região Centro-Oeste, onde a incidência de pardais é bastante grande.  À distância, como são fixados em postes, os radares lembram a postura do passarinho. Por haver mais de um aparelho no mesmo poste de uma determinada rua ou rodovia, os motoristas associavam a figura de pardais, que vivem em bando.

https://www.guiadoscuriosos.com.br/blog/cotidiano/por-que-os-radares-de…

Radar, diferentemente do que muita gente pensa, não denomina um aparelho, mas sim a tecnologia empregada nele e se restringe aos sistemas móveis. O significado de RADAR é “Radio Detection And Ranging”, algo como detecção e variação (de distância) onde a transmissão se dá via rádio. (fonte: www.icetran.com.br).

 

 

 

4- História do Automóvel

Primeiro automóvelO primeiro veículo motorizado a ser produzido foi um carro com apenas três rodas. Este foi produzido, em 1885, pelo alemão Karl Benz e possuía um motor a gasolina. Depois foram surgindo outros modelos, vários deles com motores de dois tempos, inventado, no ano de 1884, por Gottlieb Daimbler.

Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte. 

Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após dele, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc. 

No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiza. 

Após a Primeira Guerra Mundial, os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis aqui seriam mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nos Estados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes, tiveram uma saída impressionante das fábricas. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série. Este sistema de produção ficou conhecido como fordismo.

 

 

5- História da Bicicleta

Bicicletas

Os primeiros veículos eram de madeira e movimentados com passadas dos pés no chão. A Drasina, a primeira bicicleta de utilização prática do mundo, tem seu nome derivado de seu inventor, Karl von Drais. Era um veículo primitivo, mas entretanto já possuía direção. Ele realizou sua primeira aparição na Alemanha em 1817, e seu sucesso estimulou a produção de veículos semelhantes.

A história da bicicleta começa em 1790 na França, quando o conde De Civrac inventou um veículo construído de madeira, com duas rodas fixas, que eram movimentados com passadas dos pés no chão. Somente 23 anos depois é que o veículo começou a tomar uma forma mais definitiva, com inclusão de direção criadas pelo barão Von Drais na Prússia, porém continuava sendo movida a passadas. Este modelo passou a ser fabricado em vários países da Europa.

Em 1860 Pierre Michaux, profissional da forja e do ferro, melhorou o modelo que se tinha até então e incluiu no veículo o movimento dos pedais. A partir daí, Pierre passou a construir seu engenho mediante encomendas. Em 1865, por concessão do governo francês, ele construiu a primeira fábrica de bicicletas do mundo: a Biciclos Michaux Ltda.

Dez anos mais tarde, a bicicleta ganhou em evolução com o inventor inglês James Starley, que passou a usar outros materiais, substituindo a madeira, para construção das bicicletas. Inventou raios para montagem de rodas e criou modelos específicos de freios e selins. Em 1868, havia na Inglaterra cerca de 60 fábricas produzindo 300 modelos diferentes de biciclos.

 

 

6- História do Ônibus

7- História da Harley Davidson

8- História da Honda

9- O que é zona azul?

10- Famosos envolvidos em acidentes de trânsito.

11- Qual a diferença entre multar e autuar?

12 -Qual a multa mais cara que existe?